Em cerimônia restrita a poucos participantes, em sua maioria familiares de vereadores e amigos, servidores da Casa e a imprensa, foi realizada, pela manhã, a cerimônia de posse dos eleitos em 15 de novembro de 2.020.
Com a participação dos vereadores titulares, em número de onze, a vereadora mais antiga, Zilmai Ferreira de Jesus (DEM) abriu os trabalhos e convocou os vereadores eleitos para a posse e juramento, o tradicional “Eu Prometo”.
Empossados os edis, foi definida a eleição da Mesa Diretora com chapa única, concorrendo à presidência o vereador José Dias Filho (DEM) pela chapa “Legislando com o povo de Nobres, integrada ainda pela vice-presidente Zilmai Ferreira de Jesus, 2.º vice-presidente dr. Dhenner Hebart; 1.º secretário, dr. André Avelino Bezerra; e ainda o 2.º secretário, Flávio Rondon.
O resultado da eleição foi à unanimidade dos votos em favor do candidato José Dias Filho, ou seja, 11 votos favoráveis.
Eleito presidente, Bacalhau deu posse ao prefeito e vice, respectivamente, Leocir Hanel e Sergio Takeuti.
Para Bacalhau, estar ali novamente é relevante, graças aos votos recebidos e a articulação inegável do contestado e cada vez mais respeitado Marcos Alves de Albuquerque, o Cheba, cuja alcunha muitos dizem ser mais popular que o prefeito.
Embora esta seja uma frase bastante surrada e citada com muita frequência, mas cabe bem nessa correlação entre o exercício da Chefia de Gabinete e a articulação política do governo por Cheba: “ninguém atiraria pedras em árvore seca ou que não produz frutos”.
Fato ou não, até tentam mudar o nome de Cheba e jogam-lhe às costas o nome de Daniel João não se sabe lá das quantas. Mas a verdade é que o Marcos é o Cheba e tudo que possa ocorrer para o bem ou para o mal, citam-no. E o próprio não rebate, mas brinca: “tenho côro (pele) duro...”.
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